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Igreja Matriz de Ega

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Condeixa-a-Nova - Princesa Peralta

De origem remota, a povoação de Ega terá sido fundada pelos Cavaleiros Templários, chegados à Península Ibérica durante o período da Reconquista Cristã. Este território foi-lhes doado ainda no século XII e embora estivesse, na época, despovoado, os Templários fundaram progressivamente diversas igrejas, entre as quais o templo de Ega. 

Sabe-se que este já estaria construído em 1162, mas apesar das suas origens medievais, este templo é essencialmente o produto de uma profunda renovação operada já no século XVI, às ordens do arquiteto régio Marcos Pires, edificador do Claustro de Silêncio da Igreja de Santa Cruz de Coimbra.

Terá sido nesse momento que lhe foi introduzido o portal principal de cantaria lavrada, em estilo manuelino, onde sobressaem o escudo de armas nacional e a Cruz de Cristo, e o arco triunfal do templo, decorado com importantes pinturas murais quinhentistas. No interior, destaca-se ainda a capela-mor e a abóbada estrelada que a cobre, da autoria de Diogo de Castilho. O retábulo do altar-mor, executado em 1543, apresenta um tríptico com painel central representando a padroeira da igreja, Nossa Senhora da Graça. Esta obra foi mandada fazer por D. Afonso de Lencastre, comendador de Ega, representado como o cavaleiro ajoelhado junto à Virgem.

(Classificado como IIP – Imóvel de Interesse Público)